Contar
a própria história depois que se perde a espontaneidade da infância é tarefa
difícil. O esforço nas lignhas a seguir será para apresentar um pouco das minha trajetória profissional, dos meus projetos e das
realizações, sem deixar de lado o sentido humano, a pessoa que há por trás de
cada realização.
Costumo me descrever nas redes sociais com
uma única frase: “Tenho alma de artista,
sou um gênio sonhador e romântica[1]”.
Mas apresentando-me por um lado profissional e mais objetivo, usaria apenas
duas palavras: Pedagoga, idealista. No entanto, são duas palavras que carregam
muitas histórias e é isso que contarei a seguir. A história de uma jovem ituana
que, aos 20 anos, saiu da pequena cidade provinciana para cursar Pedagogia na
Unicamp, ainda sem nem imaginar tudo o que estava para ver e viver.
A
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história desta Dissertação
de Mestrado inicia-se muito antes do meu ingresso no Programa de Pós-Graduação
da Faculdade de Educação da Unicamp. Ainda que na época eu nem desconfiasse,
essa história inicia-se em 2005, quando comecei a atuar como estagiária na
Comissão de Ensino de Graduação em Medicina. Mas o caminho até chegar à Unicamp
tem muitas histórias que merecem ser contadas, pois fazem parte da pessoa que sou
hoje.
Nasci em 1984 e apenas no ano de 1990 comecei
a vida escolar quando, com seis anos, iniciei, com muito choro, minha
trajetória escolar na Escola Municipal de Educação Infantil Prof. Mário Macedo.
Concluído o que se chamava na época 3ª fase do pré, fui para a tão desejada
“escola grande”, na qual eu teria minha irmã mais velha, Lilian, para
compartilhar os medos de estar longe de casa. Em 1991 iniciei a primeira série
do ensino fundamental na Escola Estadual de 1º e 2º graus Regente Feijó, onde
aprendi a ler e escrever as primeiras palavras e a fazer as primeiras contas
com a “Tia Regina”, professora querida das 1ª e 2ª séries. Permaneci nessa
escola até a 3ª série quando mudei, com muita lamentação, para o Centro
Educacional SESI de Itu, onde concluí o Ensino Fundamental em 1998.
No ano de 1999 iniciei o Ensino Médio no
Colégio Guimarães Rosa (atualmente César Lattes), colégio particular que
utilizava o material apostilado da rede Integral. O colégio na época era apenas
focado no vestibular, como se não existisse nenhuma outra possibilidade após o
ensino médio. Apesar da crítica, o sistema ajudou-me a focar na meta de cursar
uma Universidade pública, ainda que eu não soubesse o por quê dessas
“imposições”. Mesmo com esse desejo, foi apenas em 2001, já no terceiro ano do
ensino médio, que realmente me dediquei aos estudos no intuito de encarar o
temido vestibular. O objetivo na época
era o curso de Artes Cênicas. Foi nesse ano também que comecei a fazer cursos
de teatro.
Apesar de ter passado para a segunda fase, não
fui aprovada. E o teste de aptidão mostrou que eu precisaria de mais dedicação
se desejasse mesmo seguir essa carreira. Um ano de cursinho, mais dedicação no
teatro, e no fim de 2002 eu estava novamente prestando a prova da Unicamp para
o curso de Artes Cênicas. Mais uma vez cheguei até a segunda fase, mas mais uma
vez, não deu.
Lidar com a decepção nunca é fácil, e dessa
vez, em especial, foi bastante difícil. Era 2003 e eu não estava na
Universidade como muitos dos meus amigos, eu estava trabalhando em uma empresa,
cinco dias por semana, quase nove horas por dia. O que mantinha meu entusiasmo
na época eram o curso de inglês e os ensaios no grupo de teatro.
A rotina de uma empresa me dava cada dia mais
a certeza de que esse não era o tipo de trabalho o qual eu desejava me dedicar
e, portanto, perto das inscrições para o vestibular Unicamp 2004, repensei
minha vida, os meus desejos e lembrei-me da época em que eu pensava no curso de
Pedagogia e, sem grandes reflexões, confesso, inscrevi-me, mais uma vez, para fazer,
mais uma vez a temida prova, mas dessa vez para o curso de Pedagogia.
Com as apostilas do cursinho do ano anterior,
tentava rever um pouco das matérias nos horários livres e aos finais de semana
e foi assim que cheguei até a segunda fase. Provas feitas, restava a
expectativa em aguardar, mais uma vez, pelo resultado. Tamanha era a ansiedade
ao esperar, pelo terceiro ano consecutivo, por isso. E como demorou a chegar
esse dia. Lembro-me perfeitamente: estava no trabalho, era 04 de fevereiro de
2004, pouco mais de 16 horas, quando saiu a tão aguardada lista com os
aprovados no vestibular da Unicamp. No meio de tantos nomes, dessa vez, o meu
também estava lá. Eu finalmente havia conseguido! Pude dar adeus à vida em um
emprego de assistente administrativo, que nada tinha a ver comigo, e finalmente
seguir a vida universitária que eu tanto havia desejado nos últimos três anos.
Março de 2004 foi o início de tudo. A Unicamp
era um mundo estranho. Siglas, caminhos confusos, pessoas estranhas... Um novo
universo a desvendar. Foi já nas primeiras semanas, durante a calourada, que
fiz algumas das amigas com as quais dividi as risadas, as lágrimas, as dificuldades,
as festas, e as tantas coisas da vida universitária. Carol, Clíssia e Gabi, amizedes
que, apesar das distâncias mantemos até hoje.
No final de 2004 comecei a trabalhar como
bolsista SAE[2]
na Escola Municipal de Educação Infantil Maria Célia Pereira que, na época,
estava localizada dentro do campus da Unicamp. Ao final do ano surgiu a
oportunidade de ser “efetivada” como estagiária[3] o que exigia que eu
mudasse o curso para o período noturno. E assim o fiz. Ótima experiência, mas por
outro lado eu deixava de lado algumas das vivências universitárias que eu considerava
importante para a minha formação.
Assim, surgiu na Comissão de Ensino de
Graduação do Curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp um
processo seletivo para um estágio junto à assessora pedagógica e decidi me
inscrever. Chegando ao final do processo, lembro-me até hoje do telefonema da
Professora Angélica e dos acertos para a vaga. Eu havia conseguido! Na época eu
não tinha uma ideia clara do que faria. Mas poderia voltar a estudar com a
minha turma do período vespertino e ter uma nova experiência na área
pedagógica. Encerrava assim o primeiro semestre de 2005: despedida da EMEI,
expectativa para iniciar um novo estágio no segundo semestre.
Por uma estupidez da vida, ou, o que acredito
mais, estupidez de uma sociedade com desigualdades sociais colossais, nas
férias de julho, em uma viagem rápida para a Praia Grande perco meu pai para a
violência em um assalto num sábado de manhã. O recomeço agora seria outro.
Aprender a conviver com um medo mais latente e aprender a lidar com uma saudade
que não teria fim nunca mais. As coisas eram mais fáceis estando em Campinas,
confesso.
Em setembro inicio efetivamente as atividades
na FCM[4]. No início era apenas uma
maneira de ajudar a custear os gastos da vida universitária em Barão Geraldo.
Com o tempo o interesse pela temática Educação médica foi crescendo. O primeiro
grande ponto dessa história foi a minha participação no 44º COBEM[5] em Gramado no ano de 2006,
quando apresentei o trabalho “Avaliação docente: indicativos que podem
influenciar na relação professor-aluno”. Além da apresentação do trabalho, a
exposição a tantas palestras, fóruns, mesas redondas e oficinas fez crescer
ainda mais o interesse pela temática.
Mesmo feliz com o curso de Pedagogia, não
abandonei alguns projetos relacionados ao teatro. Foi em 2006 que cursei três
disciplinas no Instituto de Artes Cênicas e fiz também um curso livre de teatro
no espaço Semente de Barão Geraldo, com direito a apresentação de peça no final
do ano. Uma conquista pessoal.
Foi em 2006 que me envolvi também com a
Comissão de formatura e assim, ampliei o círculo de amizades. Ser da comissão
trouxe muitos desafios, mas trouxe também amigas, Marcela e Nádia, que junto
àquelas do início do curso são mais do que colegas de faculdade, são amigas da
vida.
Em 2007 inicia a nostalgia antecipada pelo
último ano da faculdade. Foi um ano vivido intensamente e que parece ter
passado em pouco tempo. No segundo semestre apresentei, no 45º Congresso
Brasileiro de Educação Médica, o trabalho “Habilidades docentes e a relação
professor-aluno na Educação Médica” que era também parte da minha monografia de
Trabalho de Conclusão de Curso, orientada pela Assessora Pedagógica do Núcleo
de Avaliação e Pesquisa em Educação médica da FCM, Dra. Silvia M. R. R. Passeri.
No dia 1º de Dezembro aconteceu o Baile de
Formatura e depois dele iniciaram todas as despedidas: do apartamento dividido
com as amigas; do estágio; da rotina com as amigas. Parecia uma vida vivida em
quatro anos, e como era difícil dizer adeus para tudo isso.
Em 2008, consegui um contrato, financiado
pelo Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde-Pró-Saúde,
para orientação pedagógica na Faculdade de Medicina da PUC-Campinas. Os
primeiros passos por lá não foram fáceis, mas foram de grandes lições e
produções. Foram dois contratos neste ano e um aprendizado para toda a vida.
No intuito de dar continuidade aos estudos,
já no primeiro semestre, procurei na Faculdade de Educação da Unicamp por
disciplinas que me aproximassem do tema que eu tinha interesse em estudar e me deixassem
um pouco mais próxima da vida universitária novamente. Foi quando encontrei a
disciplina “Filosofia e Teoria do Currículo da Educação Superior” que vinha ao
encontro dos meus interesses. O projeto de cursar o mestrado começou
efetivamente ao cursar a disciplina em 2008, momento em que tive o prazer de
conhecer a professora Elisabete Pereira que tão pronta e carinhosamente me
autorizou a frequentar as aulas como aluna ouvinte.
Esse curso foi um divisor de águas em minha
vida acadêmica. A Teoria da Educação Geral trouxe fundamentação a muitas das
minhas indagações sobre a formação profissional que eu percebia não responder
às necessidades sociais, mas que, até então, eu não sabia como articular em um
projeto. Foi a partir de então que consegui desenvolver um projeto de pesquisa.
A decepção foi saber que o GEPES[6], grupo coordenado pela
professora Elisabete, no qual eu desejava ingressar como mestranda, não abriria
vagas para novos mestrandos no processo seletivo para o ano letivo de 2009.
Pensei que essa seria uma oportunidade para
conhecer novos grupos e, portanto, procurei conhecer melhor o PES[7]. Meu projeto, neste
momento, tinha como objetivo analisar os elementos
significativos durante a graduação do estudante de medicina que possibilita a
sua formação e seu desenvolvimento como médico. Eu procurava entender de forma
específica qual a motivação em tornar-se médicos dos estudantes; as influências
dessa escolha; as principais dificuldades durante o curso; as expectativas
diante da profissão; a ideia de “ser médico” entre ingressantes e estudantes do
internato. O projeto foi aprovado, fui aprovada também na prova escrita,
chegando até a entrevista, mas não fui selecionada.
A frustração foi grande. Muito. Um medo do
futuro que se evidencia quando as coisas não saem como planejadas, principalmente
quando se deseja tanto uma coisa. Mas depois de ter dado a tristeza o tempo que
ela merecia, era hora de olhar para o futuro novamente.
Ano novo, vida nova, emprego novo. Comecei a
ser professora polivalente de um 4º ano do Ensino Fundamental de uma Escola
Particular. A experiência era gratificante, mas o incômodo com a inconsistência
pedagógica fazia com que eu vivesse um conflito constante. Eu queria mais.
Voltei a estudar. Por indicação das
professoras Elisabeth Mercuri e Soely Polydoro na entrevista do processo
seletivo para o mestrado no ano anterior, procurei conhecer melhor o CEDESS[8] da Unifesp. As inscrições para
o processo seletivo para o Curso de Especialização em Educação em Saúde estavam
abertas e decidi que era hora de arriscar novamente. Dessa vez tudo deu certo.
Em maio de 2009 iniciei o curso nutrida por novas expectativas!
O curso trouxe alegrias e decepções. Mas o
saldo final é indiscutivelmente positivo. Fiz amizades que me enriqueceram como
pessoa; conheci uma nova realidade acadêmica, ampliei os estudos na área de
Educação em Saúde e ainda adquiri mais confiança para participar novamente do
processo seletivo para o mestrado no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de
Educação da Unicamp.
No segundo semestre de 2009 fui chamada para
o terceiro contrato na PUC-Campinas, trabalho que conciliei com a docência no
Ensino Fundamental e com os estudos na pós-graduação. Os passos lá a essas
alturas já estavam bem mais fáceis e prazerosos, e o resultado dos trabalhos
realizados durante todo o período foram dois resumos enviados, aprovados e
apresentados no 47º Congresso Brasileiro de Educação Médica. Um apresentado
pela Profa. Maria Alice A. Garcia – “Potencialidades e fragilidades nas
Avaliações do Curso”, e outro apresentado por mim – “Análise do Teste de
Progresso: 2001 a 2008”.
Junto a isso estava em andamento o processo
seletivo para o mestrado e desta vez eu concorria à vaga para mestranda no GEPES.
Após toda a ansiedade de passar por um processo de quase seis meses que inclui avaliação
do projeto, prova escrita e entrevista, veio a recompensa! No dia 17 de
dezembro de 2009 eu estava, finalmente, aprovada.
Após um réveillon em Paraty cheio de
histórias para contar, inicio 2010 com a vida renovada e decidida a dedicar-me
exclusivamente ao mestrado. Dediquei-me às disciplinas e aproveitei para
frequentar os tantos eventos que a Unicamp oferece quase que cotidianamente.
Encerrado o primeiro semestre, começam a
surgir as primeiras dúvidas quanto ao Projeto de Pesquisa de Mestrado. Se
passar pelo processo seletivo era difícil, decidir sobre o foco do projeto após
cursar tantas disciplinas e ser exposta a tantas e interessantes novas ideias, era
ainda mais. O projeto de ingresso parecia não atender mais a todos os meus
interesses de estudo.
Em novembro finalizo o curso de
especialização e apresento no Congresso Brasileiro de Educação Médica o
trabalho de conclusão do curso – “Humanização no Ensino Médico: um estudo da
literatura”, orientado pela Professora Doutora Sylvia Batista.
No Mestrado as incertezas continuavam. Foram
muitas ideias que não prosperavam. Muitas lamentações, muitas conversas, muitas
leituras e muita ansiedade! O primeiro ano do mestrado estava terminando e eu
não tinha definido ainda um novo projeto para dedicar-me.
Já em 2011, o início da Pesquisa no Projeto
Observatório da Educação (Edital Capes), aliado às minhas indagações sobre a
formação dos professores proporcionadas pela prática em 2009, levou-me a
refletir sobre como esse era um foco que eu também gostaria de dar atenção
especial. Passei por um período de inúmeras tentativas de agregar em um único
projeto, um objetivo que abarcasse a formação médica e a formação de professores
de forma coerente.
Comecei a participar, também em 2011, do
Grupo de Avaliação do ProFIS[9] no NEPP[10] e isto foi definitivo na
configuração do meu novo Projeto de Pesquisa. Ao estudar um pouco sobre a
avaliação de impacto, comecei a definir o trabalho que apresento hoje.
2011 foi também um ano marcado por mais uma
perda irreparável. E como é difícil ter a certeza do nunca mais. Ainda assim, foi
o ano em que profissionalmente, finalmente, as coisas começaram a surgir
segundo o clichê “quando menos se espera, as coisas acontecem”. No segundo
semestre fui convidada a assumir, no Colégio onde cursei o Ensino Médio, e
estava no momento desenvolvendo um projeto extracurricular de autorregulação da
aprendizagem, a disciplina “Ética e Cidadania” para o Ensino Fundamental II. Sem
pensar e muito feliz, aceitei rapidamente. Um dia depois sou convidada a participar
de uma seleção curricular para a tutoria da parte presencial do curso Ética,
Valores e Cidadania na Escola. Fui selecionada!
O curso é oferecido pela USP no âmbito do Programa
UNIVESP e tem como objetivo oferecer aos profissionais da Educação do Estado de
São Paulo conhecimentos sobre ética na educação, sobre os processo de
construção de valores socialmente desejáveis e seus reflexos para o
desenvolvimento da cidadania ativa, além de oferecer acesso à pesquisa
acadêmica sobre tais temáticas. Não poderia ser melhor e ter mais sentido com
tudo que vinha realizando. O curso é semipresencial com encontros semanais
obrigatórios para o desenvolvimento de projetos colaborativos, baseados nos
princípios da Aprendizagem Baseada em Problemas e na realidade cotidiana das
escolas. Os projetos são orientados pelos tutores dos pólos.
Assim, tornei-me tutora de uma das turmas do
pólo Unicamp do curso de especialização em Ética, Valores e Cidadania na Escola
e desde então sou professora de Ética e Cidadania de adolescentes que me
instigam, encantam-me e fazem com que eu me apaixone a cada dia mais pela
docência; e sou também tutora de professores-estudantes que me mostram que o
idealismo não é “coisa de jovem idealista que ainda vai se decepcionar muito
com a realidade profissional”, mas sim uma crença de quem acredita na Educação
como forma de transformação social.
No COBEM de 2011 apresentei, na modalidade de
Colóquio, o trabalho “Caminhos curriculares nos cursos médicos em 10 anos de
DCNs” realizado com a Professora Elisabete Pereira.
Em 2012, qualificada[11], prossegui com a pesquisa
do mestrado, conciliando-a com as minhas atividades de professora, tutora e
pesquisadora no NEPP sobre o ProFIS. O trabalho no Núcleo resultou em uma
publicação junto das pesquisadoras Ana Maria Carneiro[12] e Cibele Yahn de Andrade[13] do artigo “Formação
interdisciplinar e inclusão social – o primeiro ano do ProFIS”.
Essas são as atividades que desempenho com
muito prazer e orgulho e que, por um acaso da vida, completam-se entre si e a
mim, auxiliam-me a ser o que hoje sou e me faz acreditar que a formação ética
pode e deve ser vivenciada nas escolas em todo e qualquer nível de ensino. Que
é a partir de uma formação mais humana, pautada na ética e com reflexão crítica
que poderemos desenvolver uma sociedade mais justa e verdadeiramente democrática.
São essas ideias que se refletem no trabalho “A formação universitária e o
exercício profissional: a avaliação de médicos e pedagogos egressos da Unicamp”
que agora apresento.
[1]
Música “Lindo Balão Azul”, Grupo Balão Mágico.
[2]
Bolsa trabalho do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE)
[3]
Diferente da Bolsa trabalho o programa de estágio não leva em consideração o
perfil socioeconômico dos alunos e tem carga horária maior que o programa da
Bolsa Trabalho SAE.
[4]
Faculdade de Ciências Médicas
[5]
Congresso Brasileiro de Educação Médica
[6]
GEPES – Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Educação Superior
[7]
PES – Psicologia da Educação Superior
[8]
CEDESS – Centro de Desenvolvimento da Educação Superior em Saúde
[9]
ProFIS – Programa de Formação Interdisciplinar da Unicamp
[10]
NEPP – Núcleo de Estudos de Políticas Públicas
[11]
O Exame da Qualificação do
Mestrado aconteceu em novembro de 2011.
[12] Pesquisadora do
Núcleo de Estudos de Políticas Públicas (NEPP) da Unicamp. Doutora em Política
Científica e Tecnológica e mestre em
Sociologia pela Unicamp. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal
de Goiás. Coordenadora do Grupo de Estudos sobre Organização da Pesquisa e da
Inovação (GEOPI/DPCT/Unicamp).
[13] Pesquisadora do
NEPP. Doutoranda em Economia do Setor Público pelo Instituto de Economia da
Unicamp e graduada em Ciências Sociais
pela Universidade Estadual de São Paulo (Unesp).