Revisitei a Tese que finalizei já há mais de um ano e, passado tanto e tão pouco tempo - o tempo é sempre relativo! - eu gostei de revisitá-la e ver os agradecimentos e dedicatória que estão lá. Fora o cumprimento burocrático de ter que agradecer a CAPES - e não é que eu não seja grata, é que ainda acredito no financiamento de pesquisa como essencial e o pagamento de pesquisadores, de quaisquer níveis, como resultado de civilidade e nada mais, assim como deve-se remunerar todo e qualquer trabalhador ou trabalhadora - assim, exceto pelo primeiro parágrafo, gosto de pensar na perenidade desses agradecimentos.
A tese é datada. O trabalho logo poderá ser tornar ultrapassado, mas o carinho e gratidão que sinto pelas pessoas citadas seguem moldando a mim, as minhas crenças e utopias...
O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001, a quem agradeço pela possibilidade de dedicação exclusiva durante três anos desta pesquisa.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos movimentos sociais que lutaram e ainda lutam por direitos.
AGRADECIMENTOS
O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001, a quem agradeço pela possibilidade de dedicação exclusiva durante três anos desta pesquisa.
Agradeço aos trabalhadores e às trabalhadoras do Estado de São Paulo que, ainda que sem saber, financiam as universidades públicas do Estado e, de tal modo, possibilitaram que eu cursasse graduação, mestrado e doutorado, desfrutando de um privilégio que, infelizmente, ainda é para poucos neste país.
Agradeço à minha família, em especial ao meu pai (in memoriam) e à minha mãe, amiga e conselheira, que nutre uma confiança inabalável em mim e na vida e, assim, inspira-me a seguir sempre em frente, apesar das pedras do caminho.
Às minhas amigas, umas de longa data, outras que a vida me presenteou ao longo deste trabalho. Amigas com quem troquei medos, angústias e as alegrias desse processo que é escrever uma tese. Correndo o risco de ser injusta cito algumas a quem a presença está também nas linhas aqui escritas: Angélica; Marina; Tamires, Alessandra, Nádia e Jordana: amigas com quem divido a utopia de dias melhores em que a justiça social seja uma realidade e não mais algo pelo que se lutar.
Aos colegas da EMEF Padre Emílio Miotti que me acolheram, ensinaram e travam comigo diariamente a batalha por uma educação pública, laica, gratuita e de qualidade. Em especial ao Professor Daniel e à Gilmara, pela amizade e companheirismo.
Às funcionárias da secretaria da Pós-Graduação, sempre atentas e atenciosas em ajudar nos processos burocráticos e resolver problemas.
Às funcionárias e funcionários terceirizados, muitas vezes invisíveis, mas que realizam o trabalho que torna possível todos os demais trabalhos.
Aos integrantes dos coletivos pesquisados, em especial aos respondentes dos questionários e entrevistas, pela contribuição que possibilitou esta pesquisa.
Por fim, agradeço imensamente à Professora Débora Mazza que me acolheu no momento mais difícil dessa caminhada, acreditando em mim e neste trabalho, quando eu mesma já tinha desacreditado.
A vocês, meu mais sincero, muito obrigada!
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos movimentos sociais que lutaram e ainda lutam por direitos.
Aos Movimentos Negros que nos revelam a verdadeira história por trás de heróis que carregam sangue negro e indígena nas mãos.
Aos indígenas que resistem e que nos ensinam outras lógicas de existência e resistência.
Aos movimentos feministas que me mostraram que lugar de mulher é onde ela quiser.
Ao MST que ainda precisa lutar pelo direito à terra para produzir alimentos livres dos venenos do agronegócio.
Aos trabalhadores e às trabalhadoras deste país que lutam cotidianamente para viver e sobreviver, mas ainda assim acreditam em dias melhores.