Incrível como a vida é mesmo uma montanha russa...
E depois de passar um tempão na fila pra entrar nessa, o melhor é aproveitar cada momento. Não, a descida nunca é fácil. Eu particularmente tenho um medo entorpecedor.
Depois da descida vem aquele desespero de se estar lá embaixo, vendo tudo tão grande e você ali, tão pequeno, impotente.
É piegas mesmo, mas sempre depois da descida, na vida também, há uma subida... Sempre é assim. E no fim, as lembranças que ficam mesmo são as boas, as de gente bacana que se encontra e se reencontra no caminho!
O mês das Bruxas foi assim, comecei lá meio de baixo, mas começo a sentir a brisa da subida... E que ela seja lenta, por favor!!!
Ter viajado me fez muito bem!!! Foi o tempo que precisei para perceber que eu estou exatamente onde eu queria estar - plaginado a Pitty. Sou pedagoga, licenciada por uma das melhores Faculdades de Educação desse país, mestranda nessa mesma faculdade, com uma orientadora que eu admiro como pessoa e profissional e tenho certeza que enriquecerá muito meu caminho, e não foi fácil chegar até aqui. Aí, ouso plagiar Nando Reis e dizer, "é bom olhar pra trás e admirar a vida que soubemos fazer..."
Estava na ANPEd como mestranda e também como expositora no estande da Editora Mercado de Letras e foi incrível!!! Tive contato com gente bacana, noite de lançamento de livros, um inclusive da minha orientadora, amizade com os vizinhos de estande, apresentação de trabalhos, passeio no Parque das águas acompanhada de mim mesma e isso me fez um bem danado! Pude perceber que gosto da minha companhia. Cultivo pensamentos solidários, sou politizada e crítica, mas não perdi a habilidade de rir de mim mesma e de fazer piadas...
E depois de um dia cheio, dor nos pés, e uma oscilação de temperatura que me fez passar frio e calor, fui convencida a esticar a noite no baile da ANPED (afinal, sou mesmo muito difícil! rs). FENOMENAL!!! Todos aqueles intelectuais soltando a franga e um vuco vuco pra pegar cerveja. ADOOORO! E depois disso, poder ir embora sozinha pro hotel segurando os sapatos sem medo algum, no máximo de machucar o pé. Fantástico! A alegria só acaba mesmo quando toca o despertador depois de uma noite curta de sono...
Mas aí depois de um bom banho, um café da manhã reforçado com líquidos (rs) e os ares frescos de Caxambú pela manhã já animam e vamos vender livros que já é o último dia!!! E Graças a Deus a quarta foi mais agitada que a terça, comercialmente falando! Muito bom! Fim da tarde e é hora de cair na estrada...
Uma semana depois, COBEM. Foi meio decepcionante, ou talvez eu já esteja cansando desse discurso todo, e sem saber onde é exatamente que vou me encaixar nesse cenário. Mas é sempre bom refletir a respeito, poder dialogar cientificamente falando... Apresentei meu 4º trabalho científico em Congresso Nacional e apesar de umas gaguejadas, foi ok!
Deu até pra pegar um bronze. Não. Goiânia não tem praia, longe disso, bem longe, diga-se de passagem. Mas tem um sol de rachar mamona!!! A noite é muito agradável, ótimo para quem se perde sem saber exatamente a noção de periculosidade da cidade. Rs.
No fim, sempre acho que vale a pena! É mais um Estado pintadinho no mapa do Brasil e mais uma viagem de avião, que eu adoooooro! (rs)
O negócio é curtir a subida... E torcer pra demorar muito para chegar até o topo...
E depois de passar um tempão na fila pra entrar nessa, o melhor é aproveitar cada momento. Não, a descida nunca é fácil. Eu particularmente tenho um medo entorpecedor.
Depois da descida vem aquele desespero de se estar lá embaixo, vendo tudo tão grande e você ali, tão pequeno, impotente.
É piegas mesmo, mas sempre depois da descida, na vida também, há uma subida... Sempre é assim. E no fim, as lembranças que ficam mesmo são as boas, as de gente bacana que se encontra e se reencontra no caminho!
O mês das Bruxas foi assim, comecei lá meio de baixo, mas começo a sentir a brisa da subida... E que ela seja lenta, por favor!!!
Ter viajado me fez muito bem!!! Foi o tempo que precisei para perceber que eu estou exatamente onde eu queria estar - plaginado a Pitty. Sou pedagoga, licenciada por uma das melhores Faculdades de Educação desse país, mestranda nessa mesma faculdade, com uma orientadora que eu admiro como pessoa e profissional e tenho certeza que enriquecerá muito meu caminho, e não foi fácil chegar até aqui. Aí, ouso plagiar Nando Reis e dizer, "é bom olhar pra trás e admirar a vida que soubemos fazer..."
Estava na ANPEd como mestranda e também como expositora no estande da Editora Mercado de Letras e foi incrível!!! Tive contato com gente bacana, noite de lançamento de livros, um inclusive da minha orientadora, amizade com os vizinhos de estande, apresentação de trabalhos, passeio no Parque das águas acompanhada de mim mesma e isso me fez um bem danado! Pude perceber que gosto da minha companhia. Cultivo pensamentos solidários, sou politizada e crítica, mas não perdi a habilidade de rir de mim mesma e de fazer piadas...
E depois de um dia cheio, dor nos pés, e uma oscilação de temperatura que me fez passar frio e calor, fui convencida a esticar a noite no baile da ANPED (afinal, sou mesmo muito difícil! rs). FENOMENAL!!! Todos aqueles intelectuais soltando a franga e um vuco vuco pra pegar cerveja. ADOOORO! E depois disso, poder ir embora sozinha pro hotel segurando os sapatos sem medo algum, no máximo de machucar o pé. Fantástico! A alegria só acaba mesmo quando toca o despertador depois de uma noite curta de sono...
Mas aí depois de um bom banho, um café da manhã reforçado com líquidos (rs) e os ares frescos de Caxambú pela manhã já animam e vamos vender livros que já é o último dia!!! E Graças a Deus a quarta foi mais agitada que a terça, comercialmente falando! Muito bom! Fim da tarde e é hora de cair na estrada...
Uma semana depois, COBEM. Foi meio decepcionante, ou talvez eu já esteja cansando desse discurso todo, e sem saber onde é exatamente que vou me encaixar nesse cenário. Mas é sempre bom refletir a respeito, poder dialogar cientificamente falando... Apresentei meu 4º trabalho científico em Congresso Nacional e apesar de umas gaguejadas, foi ok!
Deu até pra pegar um bronze. Não. Goiânia não tem praia, longe disso, bem longe, diga-se de passagem. Mas tem um sol de rachar mamona!!! A noite é muito agradável, ótimo para quem se perde sem saber exatamente a noção de periculosidade da cidade. Rs.
No fim, sempre acho que vale a pena! É mais um Estado pintadinho no mapa do Brasil e mais uma viagem de avião, que eu adoooooro! (rs)
O negócio é curtir a subida... E torcer pra demorar muito para chegar até o topo...