Organizar as ideias não é tarefa fácil. Não para mim, pedagoga idealista, eterna insatisfeita e com ideias que transcendem minha capacidade de organização, que não é lá minha melhor habilidade.
Tenho 26 anos, já estou mais perto dos 30 que dos 20 e nem de longe vivo o que idealizava na ingenuidade da infância.
Pensava em casar com 24, quando, daquele ponto de vista, já seria muito adulta. Não fazia ideia no que trabalharia, mas “sabia” já estar trabalhando. Filhos? Já estaria me preparando para o segundo e hoje não sei nem se quero embarcar no primeiro...
Tenho quase 30 e a fragilidade de alguém com quase 3. Vejo minha sobrinha, com 2 anos recém completos, e a percebo mais destemida que eu. Fico olhando-a no auge de sua inocência e pensando em tudo que ela terá que enfrentar... Tomara que seus caminhos sejam mais fáceis, é o que sempre desejo...
Não, não foi tão difícil, mas nem sempre fácil. Muitas pedras no caminho e com o tempo não é mais possível chutá-las. Contorná-las é sempre um caminho árduo.
Ambição? Tenho. Não é financeira. Quer dizer, financeiramente quero apenas o suficiente para ter uma vida legal – e para mim isso não custa muito caro – e poder viajar no réveillon... Mas como uma eterna insatisfeita, quero sempre mais. Quero novas conquistas, quero sentir orgulho de mim mesma, trilhar um caminho e “ser alguém”... seja lá o que isso signifique...
Se eu pudesse me definir em uma só palavra, essa seria "indefinição". E apesar de tudo que isso me causa, acho bom. Porque nada é definitivo. Os empregos se vão, grandes amores acabam, a juventude perde o vigor, a velhice retoma a infância... Ciclos!
Vivo o meu intensamente tentando seguir o lema dos AA - "Um dia de cada vez". CARPE DIEM!
"E se eu pudesser dar alguma dica sobre o futuro, seria essa... Todo dia enfrente pelo menos uma coisa que te meta medo de verdade e entenda que amigos vão e vem, mas nunca abra mão de uns poucos e bons...”
Tenho 26 anos, já estou mais perto dos 30 que dos 20 e nem de longe vivo o que idealizava na ingenuidade da infância.
Pensava em casar com 24, quando, daquele ponto de vista, já seria muito adulta. Não fazia ideia no que trabalharia, mas “sabia” já estar trabalhando. Filhos? Já estaria me preparando para o segundo e hoje não sei nem se quero embarcar no primeiro...
Tenho quase 30 e a fragilidade de alguém com quase 3. Vejo minha sobrinha, com 2 anos recém completos, e a percebo mais destemida que eu. Fico olhando-a no auge de sua inocência e pensando em tudo que ela terá que enfrentar... Tomara que seus caminhos sejam mais fáceis, é o que sempre desejo...
Não, não foi tão difícil, mas nem sempre fácil. Muitas pedras no caminho e com o tempo não é mais possível chutá-las. Contorná-las é sempre um caminho árduo.
Ambição? Tenho. Não é financeira. Quer dizer, financeiramente quero apenas o suficiente para ter uma vida legal – e para mim isso não custa muito caro – e poder viajar no réveillon... Mas como uma eterna insatisfeita, quero sempre mais. Quero novas conquistas, quero sentir orgulho de mim mesma, trilhar um caminho e “ser alguém”... seja lá o que isso signifique...
Se eu pudesse me definir em uma só palavra, essa seria "indefinição". E apesar de tudo que isso me causa, acho bom. Porque nada é definitivo. Os empregos se vão, grandes amores acabam, a juventude perde o vigor, a velhice retoma a infância... Ciclos!
Vivo o meu intensamente tentando seguir o lema dos AA - "Um dia de cada vez". CARPE DIEM!
"E se eu pudesser dar alguma dica sobre o futuro, seria essa... Todo dia enfrente pelo menos uma coisa que te meta medo de verdade e entenda que amigos vão e vem, mas nunca abra mão de uns poucos e bons...”