
Como sempre queria mais, e apesar de tentar desacelerar um pouco, desejava também dedicar-se à arte para dar mais leveza à sua vida. Dança, teatro, canto, quem sabe! Era preciso fazer algo mais. Deixar o medo de lado e apenas fazer. Bem ou mal. Não importava mais. Não ligaria mais para essas subjetividades que atravancavam desejos maiores que não podiam mais ser ignorados.
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